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Finalmente uma série onde vagabundo se dá mal

Cresci vendo as revistas da Marvel com o justiceiro. Ele representava muto pra mim naquele mundo que eu já achava injusto.

Enquanto nenhum super herói matava seus oponentes e esses por sua vez sempre voltavam pra assombra a sociedade de novo e inclusive quase acabar com o super herói, o justiceiro acabava com a historia logo no primeiro encontro.

Eu vibrava com isso, não com a morte mas sim com o desfecho pois entendia que aquela escolha feita pelo marginal o levava a esse fim. Como erva daninha, o justiceiro ia ceifando essas vidas que não fizeram jus a nascerem e só causaram o mal a todos os outros por seus desejos egoístas de terem tudo e para isso retirar dos outros a força. O justiceiro era a fronteira, era o limite imposto também pela força que é a única coisa que esses seres conhecem. 

Combater força bruta e letal com conversa fiada nunca levou ninguém a conseguir a paz definitiva.

Um exemplo é o Brasil de hoje.  

A mesma força destrutiva do passado retorna como um câncer a assombrar e tumultuar o país e as mesmas ovelhas começam seus discursos de paz achando que o lobo por comer a ovelhinha ao lado não a comerá.

Mas voltando ao título desse texto O justiceiro.

A Netflix liberou no Brasil a primeira temporada com 13 episódios contando a história de uma forma bem interessante do porque a família de Frank Castle foi morta. Isso sempre soube mas nunca havia me perguntado o motivo e sabemos que isso foi o estopim para ele iniciar a caçada sangrenta aos caras do lado negro da força.

Na série fica bem latente o patriotismo americano e a moral forte ligada ao se fazer o certo, coisa que não vemos por aqui.

Frank Castle é interpretado de forma fantástica pelo ator  Jon Bernthal, mais conhecido por interpretar Shane Walsh, na série de televisão The Walking Dead.

Aqueles que fazem mal aos outros, os assassinos, os bandidos, psicopatas, sádicos, irão me conhecer muito bem. Frank Castle está morto. Me chame O Justiceiro.”

Na historia em quadrinhos, Frank Castle é um veterano da Guerra do Vietnã e um homem de família dedicado. Depois de subir de patente nos anos finais da guerra, ele renunciou e se tornou um instrutor das forças especiais em Nova York para que pudesse estar mais perto de sua esposa Maria e de seus dois filhos, Lisa e Francis . Na nova versão e atualizada, ele é um veterano que lutou em guerras recentes no Afeganistão e Iraq, participando de um grupo de Operações especiais não listado e fazendo serviços sujos para a CIA.

Versões da mesma vida?

A série mostra a dificuldade de adaptação dos veteranos de guerra americanos após o retorno da guerra. Cerca de 2,8 milhões de veteranos enfrentam o desafio de se readaptar à sociedade civil e achar um novo emprego. Segundo o Departamento do Trabalho, o índice de desemprego entre veteranos do pós-11 de Setembro ficou em 6,7% em fevereiro, acima da média nacional, de 5,5%.

Muitos dos empregos oferecidos não interessam aos veteranos, justamente porque eles querem fazer algo diferente. E a maioria das coisas que aprenderam enquanto serviam não se traduzem diretamente em habilidades para o mercado de trabalho. Eu mesmo senti isso quando me afastei da policia. Todos os cursos feitos não se aplicam aqui fora para as empresas privadas.

SERVIR E PROTEGER SEMPRE
Written by Samuel formento

CEO Warfare - Live By The Code - Ex Policial Militar - Ex Militar exercito - Um sobrevivente como você.


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