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Como Escolher Seu IFAK

Como Escolher Seu IFAK

A Importância de Carregar um Bolso IFAK: Segurança e Prontidão em Todos os Momentos

Em um mundo onde a imprevisibilidade faz parte do nosso cotidiano, estar preparado para qualquer eventualidade é essencial.

Isso é especialmente verdadeiro para policiais, bombeiros e aventureiros, que enfrentam situações de alto risco regularmente.

Um dos equipamentos fundamentais que não pode faltar no kit de quem vive esses desafios é o bolso IFAK (Individual First Aid Kit).

Mas por que é tão crucial carregar um IFAK? Vamos explorar os benefícios e a importância deste item indispensável.

O que é um IFAK?

O IFAK, ou Kit de Primeiros Socorros Individual, é um conjunto compacto de equipamentos médicos básicos, projetado para fornecer assistência imediata em situações de emergência.

Sendo assim ele é especialmente desenvolvido para tratar ferimentos comuns em cenários de combate ou ambientes de risco elevado, como cortes profundos, hemorragias e queimaduras.

Benefícios de Carregar um IFAK

  1. Resposta Imediata a Emergências: Ter um IFAK à mão permite uma resposta rápida a emergências, seja em uma missão policial, em uma operação de resgate ou em uma aventura na natureza. A capacidade de agir rapidamente pode fazer a diferença entre a vida e a morte.

  2. Autossuficiência: Para aventureiros que exploram áreas remotas ou para profissionais que frequentemente trabalham em locais isolados, ter um IFAK garante autossuficiência. Isso significa que, mesmo longe de ajuda imediata, é possível tratar ferimentos e estabilizar a situação até a chegada de socorro.

3. Versatilidade e Portabilidade:

Os IFAKs são compactos e leves, facilitando o transporte e permitindo que sejam acoplados em cintos, mochilas ou coletes táticos.

Sua versatilidade torna-os ideais para qualquer cenário, seja urbano ou selvagem.

4. Redução de Tempo de Resposta:

Em situações de alto risco, como operações policiais ou combates a incêndios, cada segundo conta.

Um IFAK permite que os primeiros socorros sejam administrados imediatamente, reduzindo o tempo de resposta e aumentando as chances de recuperação.

5. Paz de Espírito:

Saber que você está preparado para lidar com emergências proporciona uma tranquilidade incomparável. Isso não só aumenta a confiança durante missões ou aventuras, mas também garante que você está pronto para ajudar outros em necessidade.

Componentes Essenciais de um IFAK

Um bom IFAK deve conter itens básicos e essenciais para o tratamento de ferimentos. Alguns dos componentes mais comuns incluem:

  • Curativos e Gaze: Para controlar sangramentos e proteger feridas.
  • Torniquete: Essencial para estancar hemorragias severas.
  • Compressas de Queimadura: Para tratar queimaduras de primeiro e segundo grau.
  • Tesoura Médica: Para cortar roupas e acessar ferimentos.
  • Luvas Descartáveis: Para manter a higiene durante o tratamento.
  • Antissépticos: Para limpar e desinfetar feridas.

Aqui estão algumas considerações importantes:

  • Tamanho: Escolha um kit que seja pequeno o suficiente para caber na sua mochila ou em outra superfície MOLLE, mas que ainda tenha espaço suficiente para armazenar todos os itens essenciais de primeiros socorros.
  • Material: Escolha um material durável e resistente à água para proteger os itens de primeiros socorros de danos e mantê-los secos em condições adversas.
  • Organização: Verifique se o kit tem compartimentos internos separados para armazenar os itens de forma organizada e fácil de encontrar em caso de emergência.
  • Velcro: Certifique-se de que o velcro é forte o suficiente para suportar o peso da bolsa e que pode ser facilmente preso e retirado de uma superfície MOLLE.

Além disso, considere a finalidade do kit. Se você for usá-lo em viagens, verifique se ele atende às normas de bagagem da sua companhia aérea.

Se você for usá-lo em atividades ao ar livre, considere a adição de itens extras como repelente de insetos, lenços umedecidos e protetor solar.

Se você vai utilizar em serviço operacional policial, certifique-se de que ele comporta os itens mínimos para a sua sobrevivência.

Escolher o melhor kit de primeiros socorros individual  depende das suas necessidades e preferências pessoais.

É importante considerar os itens essenciais de primeiros socorros, bem como o tamanho, material, organização e velcro do kit ao escolher o ideal para as suas necessidades.

Mantenha-se preparado em situações de emergência com um kit de primeiros socorros.

Pode ser a diferença entre morrer e sobreviver em uma situação de crise e tenha certeza de que elas acontecem. Esteja preparado.

Abaixo você encontra alguns modelos

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Puxadores de Zíper

PUXADORE DE ZIPER

Puxadores de zíper são peças de metal ou plástico que são usadas para abrir e fechar os produtos com zíper.

Eles são presos a uma corrente ou fita de metal que é usada para fechar a abertura da roupa ou objeto.

O puxador é puxado para cima ou para baixo para abrir ou fechar o zíper, respectivamente.

Eles estão disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos, cores e estilos, e são comumente encontrados em roupas, mochilas, bolsas e outros itens que precisam ser fechados com uma fechadura de zíper.

Abrir um equipamento em situação normal é simples e fácil pois você tem tempo.

Quando esta em uma situação de estresse, já é outra historia. Precisamos de mais agilidade e destreza para abrir os equipamentos.

 

Muitas vezes estamos com luvas onde perdemos um pouco a sensibilidade dos dedos, ou ainda com as mãos molhadas com óleo ou sangue. Isso dificulta ainda mais a abertura dos equipamentos.

Tipos de puxadores de Ziper

Os puxadores de zíper podem ser feitos de diferentes materiais, como plástico, metal, couro ou tecido, e podem vir em diferentes formas e tamanhos. Alguns puxadores de zíper incluem características adicionais, como uma corrente extensora, para ajudar a abrir o fecho em caso de obstrução.

Os puxadores de zíper são importantes para o funcionamento do fecho de correr e são frequentemente substituídos quando se tornam danificados ou perdidos. Eles podem ser facilmente encontrados em lojas de costura e artesanato.

Existe uma infinidade de tipo de puxadores de ziper que você pode encontrar no mercado. Tudo vai da sua aplicação e de como você deseja que seu equipamento responda.

Se é somente estética, você pode optar pela produto que melhor lhe parecer, já se busca uma aplicabilidade ou funcionalidade, as opções já não são muitas. 

Puxador de Ziper Injetado

Nosso primeiro puxados era uma fita estreita e fina mas com boa aderência.

Não rasgava mas por vezes escapava do cursor que tem uma abertura um pouco maior que a fira e mesmo com um nós tinha a tendência de escapar.

Essa foi nossa primeira tentativa de fazer algo melhor do que as alhetas de metal que acompanham o cursor dos zíperes normalmente.

De tentativa em tentativa, fomos aprimorando esse material.

O puxador de ziper evoluiu para versões comuns de mercado com ponteiras de Nylon e barbante substituindo as fitas.

A ultima versão do puxador de ziper é então um projeto desenvolvido dentro da Warfare que não conseguiu encontrar no mercado um puxador que atendesse ao que se queria para o produto.

Conseguimos com esse novo modelo uma melhor pega com mãos molhadas e com a utilização de luvas.

Por ser uma peça injetada por completo em peça única, não corre o risco de soltar os materiais como o que acontece com puxadores com corda e pontas injetadas.

Injetado em PVC que o torna flexível, o novo puxador de ziper tem o tamanho perfeito para o que se propõe.

Pode parecer uma simples peça mas para quem é operador e precisas de agilidade na abertura de seus equipamentos, faz toda a diferença. Mesmo com luvas fica fácil encontrar o puxado de ziper e assim abrir ou fechar o equipamento.

Todos os equipamentos passam agora a serem fabricados com esse novo sistema de abertura. O novo puxador de zíper tem dado excelente retorno por usuário que testaram sua eficácia antes de serem colocados no mercado.

Nossos usuários testadores operam nos mais variados cenários e nos dão o retorno de uso real dos equipamentos em situações de crise onde outros produtos falharam. 

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Colete Policial – O que Você Precisa Saber

Colete Policial - O que Você Precisa Saber

Existem muitos modelos de coletes chamados Táticos no mercado e cada um deles tem características particulares que os definem.

A maioria dos fabricantes nunca sequer usou um colete em situação real e se limita a reproduzir baseado em seu conhecimento raso do assunto.

Isso implica em muitas informações erradas que são disseminadas ao público como verdade e que acabam por confundir os próprios profissionais.

Você esta dizendo que há necessidade de se usar um equipamento então para que se saiba produzir?

Não pequeno gafanhoto. Estou dizendo que é salutar que você saiba buscar informações sobre o uso do produto e em que condições ele será usado para que possa produzir algo que realmente faça a diferença.

Vamos conversar um pouco sobre as variações existentes no mercado e ao final você estará apto a decidir sobre qual modelo você deve comprar.

Tipos de Coletes

Existem 2 tipos básicos de coletes balísticos no Brasil. Vamos nos ater ao modelos que você poderá ter acesso se você for policial. Se você não é policial, isso se limita a 1 modelo somente.

Estamos falando de modelos de coletes e não de nível de proteção balística.

Os tipos de coletes para militares e policias são: 

Placas Flexíveis: Geralmente em formato de camiseta.

Placas Rígidas: Geralmente em formato retangular com ou sem ângulo reto nas pontas superiores.

Placas Flexíveis

Placas Rígidas

As Placas Balísticas Possuem Níveis de Proteção

Esses são os formatos dos coletes balísticos produzidos no Brasil e toda capa chamada Tática deve ser construída em cima desses formatos e o contrario não é verdadeiro.

Se o fabricante de placa balística também produzir as capas táticas, elas poderão então ter o formato que ele desejar baseando em seu RETEX concedido pelo Exército.

Se você é policial terá acesso a esses dois formatos que podem ser adquiridos pela instituição e não por você de forma particular. Se você não é, somente as placas flexíveis estão disponíveis para você.

Os níveis de proteção variam e seguem uma norma denominada NIJ que é produzida pelo National Institute of Justice dos Estados Unidos.

A NIJ é um guia que se destina a fornecer aos seus leitores uma melhor compreensão da armadura corporal e como ela funciona.

 

A mais utilizada atualmente é a NIJ Standard-0101.06 que fornece  uma visão geral do equipamento. 

A NIJ informa os programas de testes de conformidade que devem ser seguidos para garantir a eficácia dos coletes à prova de bala vendidos de acordo com a lei.

A NIJ tem dois propósitos principais.

A primeira é informar aos usuários e desenvolvedores de placas balísticas, políticas e procedimentos sólidos sobre armaduras corporais para sua aquisição ou produção.

A segunda é proporcionar aos usuários uma melhor compreensão da importância de usar uma armadura corporal, usá-la corretamente e cuidar dela adequadamente.

Cada Fabricante brasileiro segue a norma NIJ para produzir seus modelos de placas balísticas e o que difere um do outro é seu corte.

Na figura ao lado, você pode ver um cole de tamanho P feminino de 2 fabricantes nacionais e que diferem em alguns pontos.

Mesmo a placa balística sendo de mesmo tamanho nominal ela difere em tamanho espacial e isso faz a diferença pois pode não servir na sua capa tática.

Quando você escolhe a capa tática, deve ficar atento as medidas da sua placa e as medidas da capa informada pelo fabricante.

Não espere que seu colete sirva de forma justa dentro de cada capa do mercado pois elas são fabricadas para comportar uma variedade de placas balísticas de forma a contemplar mais pessoas.

Então, de nada adianta você escolher o tamanho P, M ou G de sua capa tática se ela não for compatível com a placa que você possui no momento.

O nível de proteção não interfere nessas medidas utilizadas pelos fabricantes, ele esta mais relacionado a outros fatores como trama e urdume dos tecidos, tecidos multiaxiais, Denier do Fio, tecidos unidirecional etc. São projetos desenvolvidos pelos fabricantes de acordo com o objetivo que se destina como nível de proteção + peso ou nível de proteção + área do colete ou ainda nível de proteção + volume.

Tudo depende do que se deseja. 

Até a NIJ 04, não se falava em área espacial dos coletes e por esse motivo esses tamanhos de área diferem um do outro em comparação a cada fabricante.

A NIJ 06 mais atual já prevê tamanhos com mais conformidade para as placas balísticas.

As placas balísticas são certificadas de C1 a C5 que correspondem aos tamanhos de PP a GG.

Quanto maior o colete maior resistência balística e quanto menor, menor o trauma causado. Então quando você utiliza um colete PPPPPPP porque fica sexi, pode estar levando somente peso e não proteção. Os testes feitos levam em consideração a capacidade de perfuração e trauma causado pelo impacto.

Colete Tatico 3A - A Falácia mais Difundida

Essa é uma das maiores falácias do mercado atualmente.

Alguns fabricantes de capas táticas colocam o nome de sua capa como 3A enquanto que 3A é nível de proteção balística e não tem nada a ver com a capa tática induzindo seus clientes ao erro.

Uma capa tática de nome 3A não comporta uma placa de nível inferior ou superior?

O nível de proteção pouco importa para a capa tática. Ela é feita para comportar um volume seja ele do nível de proteção que for.

Nossos Coletes Táticos Fenrir por exemplo. Servem qualquer nível de placas balísticas desde que estejam nos tamanhos de C1 a C5.

Os Modelos Fenrir, servem inclusive as placas flexíveis e rígidas simultaneamente, ou seja, independente no nivel de proteção balística que sua placa possui, ela servirá no modelo se você levar em consideração as medidas espaciais de sua placa balística.

Em cada produto são disponibilizadas as principais medidas da capa e você deve comparar com sua placa balística. Elas não irão bater exatamente com as medidas da sua placa devido ao apresentado acima. Cada fabricante tem um corte e as capas táticas são adequadas para servir a maioria delas.

Verifique as medidas de sua placa e confronte com as da capa. Elas devem ficar o mais próximo possível. A principal que você deve se ater é a altura pois se você adquirir uma capa M e usar uma placa balística P vai ficar sem proteção em áreas importantes.

É importante notar que diferentes modelos de coletes são projetados para proteger contra diferentes tipos específicos de munição. Nenhum colete à prova de balas deterá todas as ameaças.

Não! Uma armadura corporal não é “à prova de balas”.

As agências devem comprar
armadura projetada para proteger contra as ameaças mais prováveis que enfrentam seus operacionais.

No mínimo, as agências
devem considerar a compra de armaduras que protegerão seus operacionais de ataques com suas próprias armas, caso o armamento seja tirado deles durante uma luta.

Armadura Combinadas

Armaduras combinadas são aquelas projetadas para proteger contra as armas de fogo e facas.

Nestas armaduras, os painéis contêm camadas de materiais que são resistentes a golpes, bem como camadas de materiais que são resistentes à balística. Tais armaduras
também pode ser chamado de multiameaça dupla ameaça.

A NIJ fornece uma lista dessas combinações que foram testadas e consideradas
compatível com a NIJ Standard-0101.06 e NIJ
Padrão-0115.00 tanto em sua resistência à balística quanto à facada.

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O Que é MOLLE?

O Que é MOLLE?

Qualquer pessoa interessada ou procurando montar um conjunto de equipamentos táticos já ouviu falar do termo, mas o que é e como foi criado? 

A Palavra MOLLE é um acrônimo em inglês que significa Modular Lightweight Load-carrying Equipment, ou seja, Equipamento modular de cargas leves.

Foi criado como uma atualização para ALICE ou All-Purpose Lightweight Individual Carrying Equipment utilizado na década de 1990.

Sempre foi uma prioridade nas forças armadas americanas, ter maneiras de os soldados transportarem seus equipamentos com eficiência sem comprometer a integridade do equipamento em si ou a capacidade do soldado de se envolver em combate enquanto o carrega. 

Nos tempos da Guerra Civil Americana, isso era feito usando várias tiras e fivelas que eram primitivas e não faziam o trabalho notavelmente bem – elas não eram particularmente fortes e eram propensas a quebrar, e o equipamento estava preso, mas não seguro o que levou a três problemas: 

  1. Os vários equipamentos de metal dos soldados chocariam uns contra os outros, arriscando quebrar
  2. O barulho do tinido alertaria o inimigo de sua aproximação
  3. A distribuição de peso oscilante prejudicaria o equilíbrio do soldado e causaria problemas nas costas a longo prazo.

O sistema ALICE,foi então  introduzido na década de 1970 e utilizado até a década de 1990 pelos militares norte-americanos, foi um grande avanço, revolucionando a forma como o soldado organizava seus kits, separando o equipamento de combate do equipamento pessoal, bem como o sistema de distribuição do peso pelos ombros , cintura e quadris.

No entanto, as alças ainda permitiam que os itens balançassem e saltassem, o que significava que poderiam falhar, às vezes nos piores momentos possíveis. 

Quem serviu ou serve ao Exército Brasileiro irá lembrar dos cintos NA e seus acessórios como bolsos para cantis e porta Carregadores de Fuzil com esses sistema ALICE. 

Creio que até hoje é utilizado em nossas forças esse tipo de equipamento.
O Exército vem se equipando com melhorias e se adequando as novas tecnologias, e no meio policial, o MOLLE já é bem difundido a muito tempo.

Como o MOLLE funciona?

O equipamento com fitas MOLLE (também conhecido como PALS, ou sistema de escada de fixação de bolsa) permite que você prenda componentes uns aos outros usando uma série de tiras tecidas, criando uma ligação incrivelmente forte que não salta ou empurra enquanto em movimento e, portanto, não não falhar.

O regulamento MOLLE tem pelo menos duas tiras por fixação para garantir uma ligação estável. 

A correia MOLLE é feita de polipropileno para resistência e durabilidade e as melhores mochilas táticas , incluindo todas as mochilas Warfare, têm o sistema MOLLE integrado, permitindo que você personalize sua mochila de acordo com suas necessidades, sejam elas militares ou mochilas de uso diário para usos mais casuais como caminhadas de longa duração ou airsoft. 

Uma mochila ou colete MOLLE terá uma série de tiras horizontais. Alguns bolsos que você pode anexar ao sitema modular são:

  • kit de primeiros socorros
  • coldres de arma
  • Porta Lanternas
  • Porta Carregadores
  • Sistemas de Hidratação
  • Bolso utilitários

Eles são presos tecendo as tiras de cada item umas nas outras, criando uma ligação segura entre sua mochila ou colete MOLLE e o acessório.

Isso garante que seus itens estarão sempre ao alcance e permanecerão seguros, permanecendo no lugar e não balançando, independentemente de sua atividade. 

Quem usa MOLLE?

O sistema MOLLE foi adotado quase assim que foi inventado pelos militares dos EUA, mas seu uso generalizado só aconteceu após o 11 de setembro. Hoje, os melhores militares do mundo usam o MOLLE para transportar equipamentos , incluindo:

  • os militares dos EUA
  • os militares britânicos
  • OTAN
  • o IDF

Mas seus usos vão muito além do militar, especialmente hoje. 

Civis de todos os tipos usam equipamentos MOLLE, seja para exercícios militares, como paintball ou airsoft, ou trabalhos de alta intensidade que exigem que as pessoas carreguem seus equipamentos com segurança por longos períodos de tempo, como guardas florestais, trabalhadores da construção civil e mineiros.

Os equipamentos MOLLE também são extremamente populares para caminhadas ao ar livre – acampamentos de vários dias, alpinismo e mochila.

Nos anos desde a sua invenção e subsequente popularidade explosiva, os acessórios MOLLE foram criados em todos os tamanhos e para todos os usos, adaptando-os a qualquer situação.

  1. Para preparar o equipamento tático MOLLE para você, comece comprando uma plataforma MOLLE, prestando atenção aos limites de tamanho e peso do seu colete ou mochila para garantir que ele atenda às suas necessidades. 
  2. Depois de comprar sua plataforma, procure os  acessórios MOLLE mais adequados para o desafio que está por vir. 
  3. Uma vez adquirido, monte seus itens e aloque para onde tudo vai, prestando atenção extra aos requisitos de peso e quão acessíveis você deseja que certas peças de equipamento sejam. 
  4. Comece a anexar os acessórios MOLLE. Recomendamos esvaziar todas as bolsas e a própria embalagem antes de anexar para garantir uma ligação uniforme e segura. Ao tecer, certifique-se de tecer as tiras juntas em fileiras completas, em vez de prender totalmente cada tira uma de cada vez – isso pode tornar o processo extremamente difícil. 
  5. Por fim, entre cada fileira, certifique-se de apertar as alças para garantir que você tenha folga suficiente para prender completamente o seu acessório ao colete / mochila MOLLE
  6. Depois de montar todo o seu equipamento, teste-o para ver se o peso está bem distribuído e ajuste conforme necessário, se não estiver. Reserve um momento para garantir que tudo o que você deseja ao alcance da mão esteja realmente ao alcance da mão.

Sistema MOLLE Pode Evoluir?

Sim. A mais nova inovação do sistema molle é o chamado LASER CUT que nada mais é que cortes a laser sobre tecidos especialmente desenvolvidos para esse fim.

As fitas foram substituídas por cortes a laser formando o mesmo padrão modular. Isso maximizou a possibilidade de você modular seus bolsos e acessórios de uma forma muito melhor.

As fitas possibilitavam o ajuste a cada 5 cm de altura e limitavam  a quantidade de bolsos que poderia ser possível se colocar.

Com o sistema lase Cut, a possibilidade de instalar mais bolsos foi maximizada.

Saiba mais sobre o sistema Molle em Laser cut em coletes clicando na imagem abaixo.

Saiba Mais Sobre Bolsos Modulares

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Como Funciona A Munição De Um Fuzil?

Como Funciona A Munição De Um Fuzil?

Munição é o projétil a ser disparado de uma arma de fogo, incluindo o cartucho, que é um tubo oco, geralmente de metal, com um propelente no seu interior; em sua parte aberta fica preso o projétil e na sua base encontra-se o elemento de iniciação. Este tubo, chamado estojo, além de unir mecanicamente as outras partes do cartucho, tem formato externo apropriado para que a arma possa realizar suas diversas operações, como carregamento e disparo.

O tiro nada mais é do que uma explosão controlada. O cano da arma faz a segurança das laterais do cartucho e o sistema de ferrolho a proteção da parte traseira bem como o inicio da explosão que virá.

Ao percutir a espoleta que esta no final do cartucho, essa se incendeia iniciando a pólvora que existe no interior do cartucho, criando pressão dos gazes no interior do cartucho.

Ao criar esses gazes, ele precisa se expandir e o faz pelo lado mais frágil, ou seja, a ponta. Essa ponta se desloca pelo cano iniciando sua trajetória.

O projétil é uma massa, em geral de liga de chumbo, que é arremessada à frente quando da detonação da espoleta e consequente queima do propelente. É a única parte do cartucho que passa pelo cano da arma e atinge o alvo.

Para arremessar o projétil é necessária uma grande quantidade de energia, que é obtida pelo propelente, durante sua queima. O propelente utilizado nos cartuchos é a pólvora, que, ao queimar, produz um grande volume de gases, gerando um aumento de pressão no interior do estojo, suficiente para expelir o projétil.

Como a pólvora é relativamente estável, isto é, sua queima só ocorre quando sujeita a certa quantidade de calor; o cartucho dispõe de um elemento iniciador, que é sensível ao atrito e gera energia suficiente para dar início à queima do propelente. O elemento iniciador geralmente está contido dentro da espoleta.

Projétil é qualquer sólido que pode ser ou foi arremessado, lançado. No universo das armas de defesa, o projétil (popularmente, “bala”) é a parte do cartucho que será lançada através do cano (ver: tiro (balística).

O projétil pode ser dividido em três partes:

  • Ponta: parte superior do projétil, fica quase sempre exposta, fora do estojo;
  • Base: parte inferior do projétil, fica presa no estojo e está sujeita à ação dos gases resultantes da queima da pólvora.
  • Corpo: cilíndrico, geralmente contém canaletas destinadas a receber graxa ou para aumentar a fixação do projétil ao estojo.

Fonte : Wikipédia

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A cultura de excelência

A cultura de excelência

A busca pela excelência deve ser contínua. Buscar ser um ser humano melhor, um profissional melhor. Você esta fazendo isso?

A palavra excelência, instantaneamente divide as pessoas. Você vai encontrar no mundo atual poucos que a procuram.

Excelência nunca foi a busca do homem comum.

Há um certo elitismo a ela. Você pode encontrar essas pessoas na revista Fortune 500  ou alguns militares no Brasil e até atletas de alta performance. 

Essas pessoas movem suas vidas de forma diferente do que a maioria comum, que se contenta em ser expectador ao invés de ator da própria vida.

Entrou ai o “politicamente correto” em tudo nos nivelando por baixo para que os que não se esforçam não fiquem constrangidos.

No mundo atual, pessoas que se importam com a Excelência, que se destacam aos demais da multidão encontrarão todos os tipos de martelos em movimento no seu caminho para torná-lo como todos os outros pregos.

A busca pela excelência vai isolá-lo daqueles que procuram a mediocridade. Porém, alcançar seu objetivo pode valer a pena.

O que queremos dizer por uma cultura de excelência?

É simples.

Trata-se de ser o melhor que pode ser para a vida. Um ser humano melhor, um funcionário melhor, um chefe melhor, um marido, um filho etc..

Pode ser a excelência física. O homem ou mulher que quer excelência física não vai investir as suas horas de vida com TV. Eles são os tipos de pessoas que fazem crossfit, que correm maratonas e que levantam pesos. Eles geralmente não comem mal, ou bebem em excesso.

Pode tratar-se de excelência em negócios e carreira. Pessoas que se preocupam com esse tipo de excelência, não são o tipo de ser que estão” contentes com sua sorte na vida”, a menos que eles já sejam bilionários.

Você vai encontrá-los trabalhando arduamente em seus negócios ou no empreendimento de alguém. Você não vai encontrá-los se servindo em uma longa fila no McDonalds ou Burger King. Essas pessoas, tem objetivos e os perseguem. Depois os outros dirão que eles tiveram sorte.

No Brasil, empresários são vistos como ladrões, safados. Lucro aqui é motivo de escárnio, de inveja. Mas essas pessoas não desistem mesmo contra tudo isso. São dedicados e perseveram.

Pode ser excelência na aprendizagem. – Candidatos a excelência na aprendizagem, são autodidatas. Aprendem por osmose. Mas o traço comum é o desejo de ser melhor … sempre. E isso que podem sem qualquer coisa. O excelente estudo em primeiro lugar, em seguida, lutar. Os medíocres ficam infinitamente debatendo por que eles perderam e tentando dissuadir os demais a não tentar.

Pode ser ainda a excelência em combate. Lutar é o estado natural do homem. É lá que ele é o mais corajoso e o mais nobre.

Exemplo de busca pela excelência. Canil do 10º Batalhão da Policia Militar de Santa Catarina. o treinamento constante os levou a serem melhores como profissionais e como pessoas, sendo procurados por inúmeros programas de Tv para entrevistas.

A excelência pode ser obtida se você se importa mais do que os outros julgam ser necessário; se arrisca mais do que os outros julgam ser seguro, sonha mais do que os outros julgam ser prático, e espera mais do que os outros julgam ser possível.

Vince Lombardi

Creio que foi Robert A. Heinlein que escreveu: 

Um ser humano deve ser capaz de mudar uma fralda, planejar uma invasão, esquartejar um porco, Comandar um navio, projetar um edifício, escrever um soneto, saldar suas contas, construir um muro, definir um osso, confortar um moribundo, receber ordens, dar ordens, cooperar, agir sozinho, resolver equações, analisar um novo problema, estrumar um campo, programar um computador, preparar uma refeição saborosa, lutar eficientemente, morrer galantemente. A especialização é para insetos. .

Especificidade é para insetos

É assim que devemos viver e nos comportar, e quando chega a hora … de  morrer. Curtiu isso. 

Ser Humano

Segundo Robert A. Heinlein, o ser humano não seria um bebê chorão, nem um viciado em nada, nem obeso, nem estúpido, nem iria deleitar-se com a pobreza ou a derrota, nem fraco, nem imoral. O ser humano seria o tipo que os outros usam como um modelo. 

Essa atitude é um estilo de vida  raro nos dias de hoje enquanto  o nosso mundo mergulha fundo na mediocridade.

Mas acreditamos que a excelência humana transcende a política, economia, leis, bandeiras, tambores e qualquer barreira criada por homens menores.

Excelência em Proteção

Conheço o Gilberto desde sua adolescência quando visitava nossa primeira loja.  Já gostava de aeronaves e produtos militares na época e foi essa Excelência em fazer algo que o tornou hoje piloto de uma das maiores companhias aéreas do Brasil, a LATAM.

Reencontrei Gilberto anos depois quando já fazia seu segundo empreendimento. Uma empresa que produz capas para as partes sensíveis de aeronaves quando em solo.

Ele sentiu o mercado e não parou em ser um excelente piloto, foi além.

A excelência encontra uma maneira. 

Isso é o que tenho procurado fazer com nossa Marca Warfare… nossa tribo. Cultivar valores humanos e sociais.

Não fazemos produtos ruins porque os outros fazem. Não fazemos produtos com matéria prima inferior porque outros fazem. Não. Não somos os outros. Procuramos fazer o melhor.

Filosofia para a vida.

Trabalhamos para melhorar o mundo e o ser humano por meio da Filosofia à Maneira Clássica: uma busca filosófica que ofereça respostas aos problemas contemporâneos. A máxima do oráculo de Delfos continua válida: “Ó homem, conhece a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo”

Procuramos incentivar outros que pensam da mesma forma a continuarem. Aqueles que se sentem amassados pela vida e quase desistem, pois a força da mediocridade é imensa e devastadora. Ela te puxa para baixo o tempo todo. São os que não buscam a excelência te dizendo que não vale a pena, que o sacrifício não vale.

Já ouvimos muito isso e por diversas vezes nos curvamos, mas não quebramos.

O mal não descansa e como poderíamos nós descansar?

O mal não está somente em infringir dor ao seu semelhante, mas sim em tirar sua força de vontade, seu trabalho suas habilidades.

Você é daqueles que quer ter vantagem em tudo? Que não dá valor ao trabalho alheio? Quer pagar pouco mas quer receber muito?

Quer desconto para comprar em lojas, em lanchonetes e restaurantes e quer que os outros paguem o preço máximo pelo seu produto ou serviço?

Quer que as lojas se responsabilizem pelo custo do frete mesmo sabendo que esse valor não fica no caixa da loja?

Não devolve o troco errado?

Então você não está buscando a excelência e faz parte da maioria de medíocres que acreditam que o mundo é para servir somente a eles.

Nosso convite é para que você experimente o outro lado. O buscador da excelência. O cara que faz valer a pena e que valoriza o trabalho do outro. Tenha a certeza de que esse sentimento é muito maior para quem faz do que para quem recebe.

O ser humano é capaz de muito mais do que isso e excelência é a única coisa que você nunca vai se arrepender de ter adquirido.


Venha se juntar a nossa busca … sua vida não vai ser o mesmo novamente.

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Aquisição de equipamentos para as corporações policiais

Aquisição de equipamentos para as corporações policiais

O equipamento policial e do policial tem apresentado um grande salto de qualidade disponibilidade nos últimos anos. Como escolher? de quem comprar? como comprar?

Todo material e equipamento utilizado devem ter em mente uma finalidade: propiciar o melhor desempenho da função policial, qual seja, o uso legítimo da força, potencial ou rela, na medida da necessidade de cada situação.

A correta utilização da força vem a tornar-se cada vez mais legítima a Instituição Policial e a correta escolha e utilização de materiais e equipamentos poderá potencializar tal ação.

A escolha dos equipamentos, seja a aquisição (particular ou institucional), seja a produção por empresas privadas, esta ligada a alguns condicionantes:

  1.     Atividade: qual tarefa deve ser realizada com o material, qual a necessidade mínima a ser atendida
  2.     Alcance da distribuição: qual o universo de policiais vai utilizar tal material
  3.     Financeiro: disponibilidade de recursos para a aquisição, neste campo também se inclui a quantificação da qualidade desejada.

A interação entre estes condicionantes esta ligada diretamente ao principio constitucional da eficiência, o qual deve ser aplicado às compras institucionais, mas também pode ser utilizado nas aquisições particulares.

Com base nisso, podemos afirmar que: quando menor o universo a ser atingido e mais especializado for à tarefa teremos um custo individual maior, mesmo que com montantes financeiros menos elevados. Neste sentido podemos incluir os equipamentos específicos para operações especiais.

De outra forma, com um universo maior e atividades menos especializadas o custo individual será menor, entretanto o volume financeiro será de grande peso no processo decisório.

Ainda, quando das ponderações financeiros existe a quantificação da qualificação do produto quanto a sua qualidade e durabilidade. Neste sentido repousam muitas duvidas e equívocos, na medida em que o desconhecimento de normas de qualidade, e por conseqüência sua cobrança e comprovação devam de ser executadas nas aquisições, prejudicando a eficiência da compra e por obvio a execução do serviço policial.

O processo de construção de um referencial teórico e catalogação, ou a escolha particular de um produto, deve respeitar estes condicionantes, sendo, talvez, a etapa mais demorada e vital de uma aquisição. Nesta fase devem ser analisados todos os aspectos da cadeia de suprimentos em busca das soluções ou produtos mais eficientes para as necessidades apresentadas. 

Necessariamente o produto correto não será o mais barato, mas sim o de melhor custo, quando atendidas as necessidades de funcionalidade e qualidade requisitadas.

Ainda, muitas vezes, a utilização de materiais especializados leva a falsa impressão de que seja “ideal” para todas as tarefas, o que se considerarmos os aspectos de universalidade e financeiro podem limitar o alcance da distribuição. Ate mesmo inviabilizar uma aquisição. 

Tão importante quanto isto é o aspecto do design do produto, que deve ser simples e funcional, evitando a inclusão de armadilhas estéticas, que podem buscar se aproximar de outros itens especializados, mas no final do processo só agregaram operações de produção e custos, sem quais quer benefícios ao produto ou ao serviço a ser executado com o mesmo.

O grande exemplo disto é a construção de bolso com foles estéticos em diversos uniformes, que são costurados, não permitindo a expansão dos citados compartimentos, como deveriam.

Visando atender ao princípio da eficiência, vencida a catalogação do produto desejado, a forma de aquisição institucional é o registro de preços, precedido por pregão eletrônico. Esta alternativa da celeridade e sustentabilidade as aquisições, na medida em que os aspectos financeiros são privilegiados, seja pela não imobilização de recursos, seja pela não formação de estoques (salvo estoque de segurança). Tais medidas tornam este processo muito semelhante ao conhecido “JUST INN TIME”, nascido junto à empresa TOYOTA.

Ainda como forma de garantir o preço de venda mais atraente é possível se estabelecer lotes mínimos de aquisição, evitando-se também que ao custo se agreguem valores relativos à imobilização de matérias primas junto ao fornecedor.

Observando, ainda, o aspecto financeiro esta a qualidade do produto e sua comprovação, questões que afetam o montante de recursos necessários, bem como e mais importante, a eficiência na função policial do material. Existem diversas formas de se alcançar esta qualificação, mas a mais isenta é o respeito aos métodos e normas estabelecidos em NBR (norma Brasileira de reguladora) e na sua ausência em outras normas internacionais. Cabe destaque que, justificada a necessidade, a exigência pó ser de índice diverso da norma, superior normalmente, respeitando os métodos estabelecidos para o ensaio.

Desta forma podemos englobar vários aspectos relacionados à aquisição de materiais policiais, seja através de licitações ou pregão eletrônico com foco na eficiência da compra, deve o responsável fugir das armadilhas estéticas, baratas, valorizando os produtos de qualidade comprovada, na medida em que ao atender a sua finalidade cada item representará o aumento da legitimidade da Instituição policial e a preservação das vidas que todo policial jurou proteger.

 

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Colete Tático Modular Fenrir Gen 3

Colete Tático Modular Fenrir Gen 3

Inspirados por nosso passado mas movidos por nosso futuro, nossa jornada segue em frente e levamos com orgulho nosso nome: Warfare – Live By The Code.

Vivemos por esse código de conduta e ele pavimenta nosso caminho. Melhorar o que já era bom é nosso propósito, nosso forma de dizer Obrigado pelo seu serviço as forças de segurança publica que confiam em nossos equipamentos para cumprir suas missões.

Leve e Focado No APH de Combate

As novas doutrinas de APH de combate que estão sendo implementadas no Brasil para forças policiais, requerem equipamentos diferentes dos existentes no mercado.

Os coletes táticos existentes no Brasil sempre levaram em consideração outras formas de atuação sem se ater ao fato de operador ferido.

Quando iniciamos nossa produção de coletes táticos, já previmos um cabo de soltura rápida para que o colete tático pudesse ser retirado do operador ferido e prestado os primeiros socorros.

Nessa época, não se tinha uma doutrina específica de tratamento de operador ferido ou como o equipamento deveria ser para auxiliar e não dificultar o resgate. O cabo atendia a necessidade da época

Ele permanece nas duas versões do Colete tático Fenrir e o modelo Fenrir 2 recebeu uma alça alongada para facilitar a extração.

Cabo de soltura rápida existente no Modelo Fenrir 1 e 2

APH De Combate

A nova doutrina de APH de combate, necessita que o operador ferido seja retirado para uma zona fria se possível, para que possam ser realizados os procedimentos.

Os procedimentos do acrônimo MARCH levam em consideração o que mais rápido pode matar ao mais demorado.

Estamos falando de mortes evitáveis de operadores que tiveram seus corpos perfurados por algum objeto.

Você pode ler mais sobre APH de combate e os procedimentos no link abaixo.

Tudo sobre APH de Combate

Após essa retirada, os procedimentos do protocolo MARCH são iniciados.

O colete então deve ser retirado para que se possa verificar o nível de lesão e os tratamentos necessários. Os cabos atendiam a esse quesito? Sim. O colete é rapidamente retirado sem necessidade de movimentar o ferido em busca de engates ou velcros.

Basta puxar o cabo e o colete se abre liberando as laterais e a parte frontal para que possa ser verificado o nível de lesão e os cuidados necessários.

Qual a dificuldade então? A remontagem do colete tático quando chegar no H do acrônimo MARCH e os procedimentos de hipotermia.

Os Engates de Soltura Rápida

Resolvemos esse problema com as novas fivelas de soltura rápida que permitem essa abertura do equipamento e o fechamento de maneira simples.

Basta Puxar o velame, empurrar para cima ou para baixo e a fivela se abre. Para se fechar, basta encaixar as duas peças e o colete tatico esta pronto para o uso novamente.

Os mesmos engates foram colocados nas alças superiores de forma que a parte frontal possa ser removida totalmente sem mexer com o ferido. Após a averiguação, pode ser fechada novamente.

Esse procedimento faz toda a diferença quando se esta em uma situação onde seja necessário a remontagem do equipamento.

As fivelas também resolverão a montagem diária do colete. Onde antes era necessário levantar uma aba que já continha equipamento e colocar as abas laterais, agora é vestir e conectar as  fivelas.

Sistema Modular

O cortes a laser são uma modificação que vieram para ficar em nossos produtos.

O tecido utilizado nos modelos Fenrir e em quase todos os nossos bolsos modulares e porta carregadores modulares, é um laminado de cordura 500D

Esse tecido permite que os cortes a laser possam ser feitos sem que haja desfiamento do tecido. Os primeiros modelos tinham esse problema e foram corrigidos nas novas versões dos equipamentos.

Outros tecidos estão sendo desenvolvidos com resistência ainda maior e estão em testes. 

É o caso no novíssimo Stealth Fabric que foi desenvolvido em parceria com a empresa de Blindagens ARMA.

O tecido utilizado atualmente já garante resistência a rasgo conforme laudo emitido por empresa credenciada.

Alça de Arrasto

No Modelo Fenrir GEN 3, a alça de arrasto foi mantida alongada. Ela é uma fita de 50mm que fica escondida na parte do costado do colete e pode ser estendida.

Em situação onde seja necessário arrastar o ferido mas não se pode erguer a pessoa devido ao fogo do inimigo ainda presente, essa alça pode ser utilizada.

Essa alça também foi testada em laboratório de forma a se saber quanto elas suporta de arrasto para começar a romper.

Os testes colocam a peça presa em dois locais e a máquina inicia o alongamento e para seu curso assim que se verifica o primeiro rasgo da costura ou tecido.

Ou seja, não chega a se soltar da peça o que podemos considerar que ainda suporta mais peso até se tornar inutilizada.

A alça alongada permite ao operador que resgata uma melhor postura e controle de sua arma caso seja necessário o suporte de fogo.

Cada operador deve analisar o contexto em que o ferido se encontra e encontrar a melhor forma de extração.

A Alça esta ali como uma ferramenta a mais para essa finalidade. Salvar seu companheiro deve ser sua meta principal e não se ater a detalhes. 

Se sobrou somente a alça de ombro puxe ele por ali.

Velcros Frontais e Traseiros

O Colete Tatico Fenrir GEN3 foi acrescentado um velcro de 10cm de altura  por 23cm de comprimento na parte frontal.

Esse velcro se destina a fixação de patch de grupo, nome ou instituição. Ele também recebe os cortes a laser onde o tecido de baixo laminado também é cortado.

Dessa forma você poderá utilizar o sistema modular para outra finalidade como a fixação de bolsos modulares. O velcro é costurado entre os furos para que esteja sempre bem fixo.

Na parte do costado esse velcro também foi anexado, assim você pode fixar seu patch de grupo sem precisar de um outro acessório.

Ajuste de Altura

As alças de ombro podem ser ajustadas da mesma maneira que os modelos anteriores.

A parte das costas no ombro, forma um túnel com velcro em ambos os lados e a fita de 40mm da parte frontal com o engate de soltura rápida, podem subir ou descer.

Este ajuste, por não ser feito com frequência, não foi modificado, assim, mantemos o ombro em baixo perfil de forma a não atrapalhar a chapa de soleira das armas longas, quando empunhadas.

Ajuste de Largura

As abas laterais são ajustadas na parte de trás do colete Tatico através de velcro.

É a maneira mais simples de você ajustar a largura. Abra a aba do colete tático Fenrir GEN3, Ajuste a circunferência que desejar e feche novamente.

Mantemos a mente no acronimo americano KISS (Keep It Simple, Stupid ), ou seja, manter as coisas simples sempre será a maneira certa de fazer.

Esses ajustes também não são feitos com frequência e ao contrario das versões anteriores, você não precisa abri a aba dianteira e achar um ajuste no velcro.

Basta conectar o engate de soltura rápida que estará sempre no mesmo lugar e na mesma posição.

Quais Placas O Fenrir GEN 3 Aceita?

O corpo do colete tático Fenrir GEN3 segue o mesmo corte dos modelos anteriores. Isso porque as placas balísticas seguem um padrão, e não é alterado por nós.

É compatível com placas flexíveis padrão SENASP e são produzidas nos tamanhos P, M, G, GG e XG.

Você pode utilizar no colete tatico Fenrir GEN3 as placas Stand Alone rígidas de forma simultânea. No interior do colete, tanto na parte frontal como dorsal existe um espaço para você colocar essas placas de forma que elas não fiquem “sambando”.

É sempre bom verificar o tamanho de sua placa e conferir as medidas que podem variar um pouco de fabricante.

Peso é Importante para Você na Missão?

Nós acreditamos que sim e mantivemos o colete tático Fenrir GEN 3 o mais baixo possível.

Ele pesa no tamanho G: 1.160 kg sem as placas balísticas sendo o mais leve colete tático do mercado nacional.

Lembre-se de que seu colete tático ainda precisa receber as placas balísticas e equipamentos e isso irá adicionar peso ao seu corpo.

Mais peso, menor mobilidade e destreza na hora de precisar correr, rastejas ou fazer movimentos repentinos.

Cores Disponíveis

Segue a padronagem de cores de toda nossa linha de produtos e podem ser desenvolvidas cores em caso de compras governamentais.

Preto, Coyote, Verde, Azul Dark, Azul Royal e Vermelho são as cores de linha.

Cordura é nossa matéria prima principal na confecção dos coletes táticos e acessórios modulares. Durabilidade que se precisa e segurança na hora de combater.

A Escolha de um Equipamento

Tudo depende de como você encara o que faz e a experiência que já viveu na profissão. Não há é receita de bolo e cada operacional deve saber o que levar consigo em cada missão.

Ouvir sempre é bom e é preciso aprender a tomar suas próprias decisões ou pelo menos pensar sobre as opiniões de outros que já viverão o combate e se isso faz sentido.

O modelo de colete tático Fenrir GEN 3 leva em consideração essas inúmeras opiniões a respeito de como deve ser um colete de combate. Buscamos sempre ouvir cad aum que nos envia uma sugestão e implentar se essa melhoria for aceitável.

Esperamos que esse modelo lhe seja útil e lhe traga boas missões, pois ele foi construido a inúmeras mãos de muitos caras durões que dão suas vidas por nossa proteção. A vocês nossa gratidão e obrigado pelo seu serviç.

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Cordura 500 x Nylon 600

Cordura 500D x Nylon 600

“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade”. Essa célebre frase de Joseph Goebbels, serve para tudo inclusive tecidos.

Vamos te mostrar como a indústria, principalmente chinesa, acabou criando um nome enganoso para um tecido sintético feito de Poliéster 600.

Nylon 600 não Existe

É isso mesmo que você leu. Nylon 600 não existe e aquele produto que você compra com essa nomenclatura é feito na verdade de poliéster.

Ele nasceu com a proposta de ser mais barato e ser similar ao Cordura que passou a ser amplamente utilizado pela indústria que produz material de uso real.

O que é Nylon Então?

nylon  é um nome genérico para a família das poliamidas, sintetizado pelo químico americano Wallace Hume Carothers em 1935.

Foi desenvolvido durante a II Guerra Mundial e patenteado pela Dupont para uso em paraquedas como forma de substituir a seda. O primeiro produto fabricado com o uso deste novo material foram escovas de dentes ainda em 1938. 

É conhecido mundialmente por ter sido a primeira fibra têxtil produzida na história da humanidade.

O nylon também é muito utilizado para realização de suturas em ferimentos, uma vez que é um material inerte ao organismo e não apresenta reação inflamatória como outros fios de sutura

Poliéster 600 Nacional

Agora que você já sabe que Nylon 600 não existe e que ele é na verdade poliéster, vamos aprofundar um pouco mais na fabricação.

Existe uma diferença gritante entre o poliéster 600 fabricado em industrias brasileiras (algumas) dos fabricados na China. Os materiais chineses são tecidos com tramas mais abertas e preenchidas com resina para dar estrutura. Você pode ver isso em seus produtos, uma camada de plástico que com o tempo se quebra e se solta na parte de dentro dos produtos.

Na imagem ao lado você pode ver a comparação entre poliéster 6000 importado e o Cordura 500.

Sem Norma Técnica Aplicável

Como o poliéster 600 não é regulamentado e homologado por nenhuma marca, não há um  padrão qualidade exigido e nem de gramatura ou garantia técnica.

Quem faz o fio faz como quer e quem tece também o faz como acreditar ser melhor e geralmente isso implica em preço.

A China deixa a tecelagema aberta e enche de resina para conseguir custo. O resultado é o que você recebe. Produtos baratos e não duráveis mas que aparentemente são iguais por fora aos produtos contruídos com Cordura.

Veja na comparação ao lado 2 mochilas similares e note a diferença de preço.

O que é Cordura?

Cordura® é marca registrada da Invista para tecidos de altíssima durabilidade, e são produzidos com fios de alta resistência, com força de ruptura acima da média do mercado.

Apresenta altíssima resistência nos itens abrasão, rasgamento e perfuração, além de não formar pilling (bolinhas).

Este tecido pode ser tinto ou estampado, é leve, fácil de lavar, seca rapidamente, não mofa e mantém aparência de novo por muito mais tempo.

Quando submetido a acabamento de resinas ou Teflon, pode adquirir características de repelência a água e óleo.

Nossos tecidos Cordura recebem 2 camadas de resina Acrílica para deixar mais encorpado e por fora um tratamento microbiano e repelência a água.

O hidro repelente não deixa os bolsos 100% impermeável devido as costuras e zíper, porem o deixa mais resistente a água. Isso ajuda a proteger seus acessórios.

Leia mais Sobre Cordura clicando Aqui.

Diferença entre Cordura 500 e Poliéster 600

A grande diferença entre eles é a resistência e durabilidade dos produtos feitos, além é claro do custo.

E isso estamos comparando a poliéster fabricados no Brasil e não os importados. Se comparar ao importados a qualidade dos produtos cais absurdamente como os custos. A comparação entre as mochilas feitas acima já dá uma ideia disso.

O Barato Sai Caro

No Poliéster, popular e erroneamente conhecido por Nylon 600, a tenacidade dos fios é consideravelmente menor, conferindo uma resistência muito inferior ao desgaste provocado pelos ciclos.

A alternativa  mais barata ao CORDURA® em se tratando de equipamentos de pessoas que vão colocar suas vidas em risco para salvar outras pode sair bem cara.

É um conceito similar ao torniquetes de combate que você encontra na China por R$13,00 onde os reais custam até 20 x mais.

Um Belo exemplo de texte efetuado pelo Clube .38 escola de treinamento renomada que dá cursos na área.

Deixar sua vida a mercê de um produto que vai te deixar não mão na hora do combate é condenar a morte seus companheiros de equipe, pois eles terão de tentar concertar seu erro.

A Escolha e o Risco é sempre Seu

Cordura é:
20% mais resistente que o Algodão
10x mais resistente que a Lã
4x mais resistente que o Nylon 400
3x mais resistente que o Poliéster 600

Você vai encontrar produtos de todos os tipos fabricados com matérias primas de péssima qualidade mas que apresentam uma aparência bonita e aparentemente durável.

A Escolha é sempre sua no momento da escolha de seu equipamento e principalmente no momento do uso em combate.

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Cordura 500 x Cordura 1000

Cordura 500D x Cordura 1000D

Quantas vezes já ouviu que Cordura 1000 é melhor que cordura 500? Quantas vezes já se viu diante de poliéster 600 e te falaram que era Nylon 600?

Vamos desmistificar algumas coisas nesse texto para que você possa escolher melhor seu equipamentos da próxima vez que precisar de um.

Durabilidade

Para que um produto dure mais e sirva a seu propósito, ele deve ser confeccionado com matéria prima que suporte a finalidade a qual ele foi produzido.

Vai adicionar peso? Vai ser de uso prolongado? Em quais condições? Tudo isso você deve se perguntar quando escolher qualquer coisa que pretenda usar como equipamento.

Existe uma infinidade de produtos em sistema MODULAR no mercado. A maioria de origem chinesa e produzida em poliéster 600 com resina PVC para dar corpo.

Os produtos em sistema modular te permitem mudar a configuração do equipamento sempre que você precisar, assim você pode utilizar da melhor forma possível priorizando sempre a funcionalidade. É tipo um lego de adultos.

O que você vai levar para a missão depende única e exclusivamente de você, mas que tipo de produto você vai levar e como ele deve ser produzido depende da indústria que o vai fabricar.  

A indústria tenta no máximo prever o que você pode querer utilizar, e a partir disso deve tentar saber com qual matéria prima o produto produzido terá melhor desempenho. Claro que estamos falando de empresas que se importam com isso.

O Que Devo Saber?

Com quais tecidos os produtos que desejo usar são produzidos?  Esses tecidos fazem a diferença na minha escolha, no meu uso no dia-a-dia?

Na Warfare, produzimos  nossos produtos em Cordura 500D.

Porque 500 e não 1000? Porque não o Poliéster 600? É o que vamos te explicar a partir desse momento.

O que é Cordura?

Cordura® é marca registrada da Invista para tecidos de altíssima durabilidade, e são produzidos com fios de alta resistência, com força de ruptura acima da média do mercado.

Apresenta altíssima resistência nos itens abrasão, rasgamento e perfuração, além de não formar pilling (bolinhas).

Este tecido pode ser tinto ou estampado, é leve, fácil de lavar, seca rapidamente, não mofa e mantém aparência de novo por muito mais tempo.

Quando submetido a acabamento de resinas ou Teflon, pode adquirir características de repelência a água e óleo.

Nossos tecidos Cordura recebem 2 camadas de resina Acrílica para deixar mais encorpado e por fora um tratamento microbiano e repelência a água.

O hidro repelente não deixa os bolsos 100% impermeável devido as costuras e zíper, porem o deixa mais resistente a água. Isso ajuda a proteger seus acessórios.

Cordura então, é uma marca de tecidos feitos com fios de nylon 6.6, pelos menos os tecido Cordura que originou todo o resto.

Mas é só isso?  Não.

Existem outros tipos de fios da Invista que levam a marca Cordura no Nome e são designados para outros tipos de projetos, vamos nos ater ao tipo de tecido que utilizamos em nossos produtos pois  isso depende muito do material que você quer trabalhar como produto final e o que você espera dele como desempenho.

O tecido CORDURA ® original com fios texturizados

Construído para durar, o tecido CORDURA® original tem desempenho comprovado em muitos dos ambientes mais difíceis do mundo.

Fabricado com fios de filamentos de náilon 6,6 texturizados com jato de ar de alta tenacidade em uma variedade de tamanhos – 330D, 500D, 700D e 1000D. 


 Características

  • Robusto – excelente resistência à abrasão
  • Forte – excelente resistência ao rasgo
  • Repelente de água – opções de acabamento, revestido e laminado
  • 100% fibra de filamento de nylon 6,6 de alta tenacidade

 

Tipo de tecido : Tecido – construções simples, macias, de cesta e ripstop. Pode ser acabado, revestido ou laminado

Porque Usamos Cordura 500D e não 1000D?

Peso.

Simples assim. Devido ao peso do tecido Cordura 1000 em detrimento de seu irmão menor o Cordura 500D.

O cordura 1000D pesa 50% a mais do que o Cordura 500D e isso faz toda a diferença em se tratando de equipamentos de uso profissional. Você já viu uma mochila de alta montanha feita em cordura 1000D?

No geral são feitas em tecidos duráveis mais leves de forma que não acrescente peso a quem utiliza.

Essa é nossa principal preocupação.Peso.

54% De Peso a Mais

Esse é o grande motivo pelo qual utilizamos em nossos produtos o Cordura 500D e não o Cordura 1000D.

Ah mais o Cordura 1000 é mais resistente. Depende.

Primeiro, o denier menor corresponde a um tecido de trama mais apertada por seus fios serem mais finos o que mantém melhor as costuras e o revestimento resistente à água.

Denier é uma unidade de medida usada para determinar a espessura da fibra de fios ou filamentos individuais usados na criação de têxteis e tecidos. Tecidos com alta contagem de denier tendem a ser grossos. 

81% De Resistência

Segundo, o Cordura com menor denier, também tem um “toque” mais suave, tornando-a menos abrasiva contra a pele.
Por ter fios mais juntos desfia menos se rasgado do que o seu irmão 1000 com fios mais grossos.

Terceiro, a resistência a abrasão do cordura 500 é 81% a do cordura  1000, sendo assim, trocamos 19% de resistência a abração a menos por 54% de peso a mais. Faz sentido para Você?

O Que é Denier?

O Vídeo abaixo exemplifica muito o que é e o que isso implica em seu equipamento.

Você pode ver mais sobre tecidos para uso Outdoor no canal do Pedro Lacaz Amaral

Menos Peso de Equipamento Maior Capacidade de Movimentação Em Combate

Um policial leva consigo pesos de equipamentos não negociáveis como placa de proteção balística, arma  e munição. Ele não pode se desfazer desse tipo de equipamento e nem esperar que ele fique mais leve.

O Objetivo dos equipamentos que um policial ou militar leva, é o deixar com a maior capacidade de sobrevivência sendo o mais letal possível.

Equipamentos como capa de coletes táticos, mochilas táticas e porta carregadores modulares pesados, é como entrar em combate com um cara pesado nas costas.

Você perde mobilidade e capacidade de se move rcom velocidade e a munição do seu oponente não se importa com isso.

As cargas que um combatente leva atualmente, são ditadas pelos requisitos da missão, não pelo conforto, porém nós que fabricamos os equipamentos e já os usamos em combate, podem sim buscar melhorar essa situação fabricando produtos com tecidos mais leves.